Newsletter Conib - 29-11-10

Conib destaca
Segunda-feira, 29 de Novembro de 2010
Por Celia Bensadon
Textos e manchetes da mídia nacional e estrangeira
Para informar nossos ativistas comunitários

1. Dilma deve rever a política para o Irã


A presidente eleita Dilma Rousseff deve rever a estratégia de aproximação do Brasil com o Irã, grande alvo de críticas da política externa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo interlocutores da petista, ela avalia que a atitude em relação a violações aos direitos humanos no Irã foi "equivocada" e "causou desgaste desnecessário". Para Dilma, associar-se a um regime que apedreja mulheres e aprisiona opositores foi um "enorme erro", dizem esses interlocutores. O governo brasileiro reluta em condenar a sentença de apedrejamento da viúva Sakineh Ashtiani, acusada de adultério, e se abstém nas votações de resoluções da ONU contra essas práticas, e não condena a opressão a opositores. Um dos motivos para a não manutenção do chanceler Celso Amorim no cargo seria sua atuação no caso do Irã (Por Patrícia Campos Mello, O Estado de S.Paulo). Leia mais em:
Relação com EUA não muda muito

2. Na posse, emissário trará carta de Ahmadinejad à eleita


O governo iraniano pretende enviar carta do próprio presidente Mahmoud Ahmadinejad à sua nova colega brasileira, Dilma Rousseff. A mensagem será entregue por meio de um "emissário especial" de Teerã, que virá para a cerimônia de posse de Dilma, no dia 1.º de janeiro. Formalmente, o texto deve se ater ao protocolo diplomático, parabenizando a presidente pela vitória nas urnas. Nas entrelinhas, porém, a mensagem é inequívoca: o Irã teme que Dilma seja menos indulgente com violações dos direitos humanos no país persa e está ansioso para que a inédita aproximação dos últimos oito anos seja mantida (Por Roberto Simon, O Estado de S.Paulo).

3. EUA queriam investigar presença da Al Qaeda na tríplice fronteira, revela WikiLeaks


Os Estados Unidos pediram aos seus diplomatas, em 2008, que investigassem a possível presença da Al Qaeda e de outros "grupos terroristas" islâmicos na região da tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina, segundo documentos secretos publicados pelo site WikiLeaks  e divulgados pelo The Guardian. De acordo com o documento, a chancelaria americana pediu em 2008 à sua embaixada em Assunção "informações sobre a presença, as intenções, os planos e as atividades de grupos terroristas (...) no Paraguai, concretamente na tríplice fronteira" com o Brasil e a Argentina. Washington queria informações não só sobre a possível presença dos grupos Hezbollah e Hamas, entre outras organizações armadas islâmicas, mas também da "Al Qaeda" e de "agentes estatais iranianos", destacou o texto (AFP). Leia mais em:
Iranian military official: US plan to attack is 'joke'

4. Brasil disfarçou luta antiterror, dizem EUA


A Polícia Federal do Brasil "frequentemente prende pessoas ligadas ao terrorismo, mas os acusa de uma variedade de crimes não relacionados a terrorismo para evitar chamar a atenção da imprensa e dos altos escalões do governo", relatou de maneira secreta em 8 de janeiro de 2008 o então embaixador dos Estados Unidos em Brasília, Clifford Sobel. Essa informação faz parte de um lote de 1.947 telegramas produzidos pela diplomacia norte-americana durante a última década, em Brasília. A organização WikiLeaks teve acesso a eles. Vai divulgá-los gradualmente a partir desta semana no site http://www.wikileaks.org/. A intenção da administração do presidente Lula de negar a existência de células terroristas no país se daria por duas razões, segundo o norte-americano. Primeiro, um temor de "estigmatizar" a comunidade árabe no Brasil. Segundo, o receio de "prejuízo para a imagem" da chamada tríplice fronteira (entre Brasil, Argentina e Paraguai) como destino turístico (Por Fernando Rodrigues, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Leia íntegra dos arquivos do Wikileaks obtidos pela Folha

5. WikiLeaks abala diplomacia dos EUA


Os bastidores da diplomacia dos EUA e de seus aliados foram expostos ontem de maneira inédita após a organização WikiLeaks divulgar 251.287 documentos secretos - entre despachos de embaixadas e consulados, transcrições de conversas entre autoridades, ordens internas e outros registros. Os documentos mostram detalhes de como países árabes e Israel pressionaram os EUA a atacar o Irã, os laços entre Pyongyang e Teerã para desenvolver mísseis e até mesmo ordens para que diplomatas americanos atuassem como espiões em embaixadas no mundo e na sede da ONU. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, estaria entre os espionados (O Estado de S.Paulo). Leia mais em:
Veja os pontos mais polêmicos dos documentos diplomáticos americanos
WikiLeaks revela espionagem dos EUA sobre a ONU e segredos do Irã
WikiLeaks's unveiling of secret State Department cables exposes U.S. diplomacy

5. WikiLeaks: rei da Arábia Saudita pediu aos EUA ataque militar ao Irã


Segundo os documentos, publicados também pelo britânico The Guardian, o espanhol El País, o francês Le Monde e a revista alemã Der Spiegel, o rei Abdullah da Arábia Saudita teria proposto aos Estados Unidos a atacar o Irã para destruir o programa nuclear daquele país. Os documentos de embaixadas diplomáticas no Oriente Médio dão conta das "frequentes exortações aos Estados Unidos para atacar o Irã e por um fim ao seu programa de armas nucleares", segundo diz em 17 de abril de 2008 o embaixador saudita nos Estados Unidos, Adel al Khubeir, citado em relatórios de embaixadas americanas. As autoridades sauditas não quiseram fazer comentários a respeito (AFP). Leia mais em:
'É o 11 de Setembro dos diplomatas', diz chanceler italiano

6. Revelações provam que Israel está certo em relação ao Irã, diz Netanyahu


O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que as revelações do WikiLeaks demonstram que Israel está certo em suas avaliações sobre o Irã. Para ele, o apelo da Arábia Saudita aos EUA comprova que o Irã é uma ameaça não só para Israel, mas também para todo o Oriente Médio (Por Barak Ravid, Haaretz). Leia mais em:
PM: Latest Wikileaks release won't affect Israel
Para alto funcionário, Israel sai bem de revelações do WikiLeaks
WikiLeaks: 'Israel overestimating Iranian nuke program'
WikiLeaks exposed all on Iran, but told nothing new

7. Cientista nuclear iraniano morre em atentado e Teerã acusa Israel


A imprensa oficial iraniana acusou o governo israelense pelos atentados em que morreu um cientista nuclear iraniano e feriu outro em Teerã. O cientista Majid Shariari, professor de Física na Universidade Shahid Beheshti e membro da sociedade nuclear do Irã, morreu e sua esposa ficou ferida quando uma bomba explodiu em seu carro ao nordeste de Teerã. O professor Fereydoun Abbassi, físico especialista em raios laser, e sua esposa ficaram feridos em outro atentado similar diante da Universidade Shahid Beheshti (AFP). Leia mais em:
Iranian nuclear scientist 'assassinated' in Tehran
Iranian state TV: Israelis killed nuclear scientist

8. Coreia do Norte forneceu mísses de potencial nuclear ao Irã, diz WikiLeaks


O Irã obteve acesso a um sofisticado sistema de mísseis capaz de atingir o oeste da Europa graças à ajuda da Coreia do Norte, revelam os documentos secretos divulgados pelo site WikiLeaks. Os foguetes são muito mais poderosos do que qualquer arma publicamente conhecida do arsenal iraniano. Segundo o WikiLeaks, Teerã obteve 19 desses mísseis da Coreia do Norte, segundo documento datado do dia 24 de fevereiro de 2010. Os mísseis, baseados no design do foguete russo R-27, dão ao Irã a capacidade de atacar capitais no oeste europeu ou cidades russas. Desde 2006 especula-se que a Coreia do Norte poderia vender ao Irã os armamentos, que poderiam carregar material nuclear (estadao.com). Leia mais em:
Iran Fortifies Its Arsenal With the Aid of North Korea

9. Alemanha diz ser responsável por segurança de Israel


O presidente da Alemanha, Christian Wulff, disse, em conversas com o presidente israelense, Shimon Peres, que o seu país tem "responsabilidade" em relação à segurança de Israel. "A Alemanha considera que tem responsabilidade em relação ao direito de Israel à existência e segurança", disse Wulff, o primeiro chefe de Estado alemão nascido depois da Segunda Guerra. No entanto, ele enfatizou que a segurança de Israel no longo prazo apenas pode ser garantida por meio de paz baseada em uma nação palestina independente, vivendo lado a lado com o Estado israelense (Agência Estado).

10. Uma internet para ortodoxos

Num escritório cinzento da cidadela de judeus ultraortodoxos chamada Bnei Berek, três jovens devotas com o rosto colado num computador procuram na internet pornografia, mexericos sobre celebridades e uma lista de sites proibidos pelos rabinos. É um estranho trabalho para moças que se vestem modestamente e usam perucas em obediência às suas crenças. Mas esta é sua função na primeira provedora de internet ultraortodoxa de Israel, a Nativ, que tenta lançar um produto capaz de transformar a comunidade tradicionalmente resguardada do mundo: a internet kosher (Por Edmund Sanders, Los Angeles Times, em artigo em O Estado de S.Paulo).

11. “Os tropeços de Celso Amorim


Será difícil um sucessor superar Celso Amorim. Ao menos no quesito trapalhadas. Os oito anos dele à frente do Ministério de Relações Exteriores renderam ao país uma coleção de pérolas da (anti) diplomacia. A obsessão – até agora frustrada – de conquistar para o Brasil uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas levou o chanceler a defender ditadores e ignorar violações aos direitos humanos tão graves quanto o massacre de 300.000 pessoas em Darfur, no Sudão (Por Carolina Freitas, Veja). Leia entrevista com Celso Amorim em:
''Precisamos repensar nossa relação com a China''

Leia mais em:
(visite nosso novo site: http://www.conib.org.br/)

WikiLeaks fiasco doesn't embarrass Israel one bit

Analysis: Wikileaks vindicate, don’t damage, Israel

WikiLeaks dispatch: Iran's Khamenei has terminal cancer

WikiLeaks: Israel wanted PA to take Gaza

Tesouro hebraico descoberto em Sinagoga

Conib destaca
Domingo, 28 de Novembro de 2010
Por Celia Bensadon

1. ''Legado de Yasser Arafat ainda impede um acordo de paz''


“Todos sabem que os iranianos querem a bomba. Nós e todos os serviços de inteligência das grandes potências temos provas de que o Irã tem um programa com o objetivo de desenvolver armas nucleares. É por isso que essa última rodada de sanções foi imposta. Acredito que essas medidas estão funcionando, ainda que muitos em meu próprio país discordem de mim, Israel jamais aceitará a ideia de um Irã nuclear”. A declaração foi feita por Silvan Shalom, o “número 2” do governo israelense, em entrevista a O Estado (Por Roberto Simon, O Estado de S.Paulo). Leia mais em:
A partir de janeiro, Irã passará a ter energia gerada em usina nuclear
Sonho americano de paz no Oriente Médio

2. Irã oferece apoio militar ao Líbano


Apontado como o principal suspeito do atentado contra a organização judaica Amia, em Buenos Aires, em 1994, o ministro iraniano da Defesa, Ahmad Vahidi, prometeu ao Líbano “todo o apoio militar de que necessitar”.  “O Irã estará sempre pronto para defender o Líbano ao lado do exército libanês”, disse Vahidi em encontro, em Teerã, com o primeiro-ministro libanês, Saad Hariri (The Jerusalém Post). Leia mais em:
Premier libanês Saad Hariri chega ao Irã para visita de três dias
Irã se propõe a ajudar militarmente o Líbano, diz ministro
War in Lebanon depends on Israel

3. Israel permite exportação a partir de Gaza pela 1ª vez em um ano


Israel permitiu a saída de produtos para a exportação da Faixa de Gaza pela primeira vez em um ano, informaram funcionários do governo de fato do Hamas. "A carga será levada em caminhões israelenses e transferida ao porto israelense de Ashdod, a partir de onde seguirá para a Holanda", disse Khalil, que explicou que a exportação ocorre após a chegada de um acordo alcançado na semana passada entre agricultores palestinos e autoridades israelenses, sob a mediação de diplomatas holandeses (Efe).

4. Israel planeja linha ferroviária na Cisjordânia

O Ministério israelense dos Transportes planeja construir linhas de trem entre o centro do país e assentamentos na Cisjordânia. A informação foi divulgada pelo jornal Maariv, acompanhada de forte crítica dos palestinos, já irritados com a recusa de Tel Aviv em parar completamente a construção de assentamentos na Cisjordânia (O Estado de S.Paulo).

5. Revista americana coloca ministro Amorim em lista dos principais pensadores de 2010


O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, figura na sexta posição em um ranking de “pensadores globais” divulgado neste domingo pela revista Foreign Policy. A lista completa – encabeçada pelo fundador da Microsoft, Bill Gates, e pelo bilionário investidor americano Warren Buffet - sai na edição de dezembro da publicação americana. Celso Amorim, titular da pasta durante os dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi o ministro a ocupar por mais tempo o cargo. Segundo a revista, Amorim fez o máximo para transformar o Brasil – “antes visto como o eterno país do futuro” – em potência internacional durante os seus dois mandatos. E afirma que o ministro construiu uma política independente, ao adotar uma linha de ação nem tão contrária nem submissa aos Estados Unidos (R7). Leia mais em:
Celso Amorim e Marina entre os maiores pensadores de 2010

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First documents Wikileaked: Ahmadinejad is 'Hitler'

Netanyahu: Israel will not stand at center of new WikiLeaks report

Militares israelíes reciben amenazas enviadas desde España

Israel vai construir campo de detenção para refugiados africanos

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Sábado, 27 de Novembro de 2010
Por Celia Bensadon

1. “Diplomacia de passos em falso”


Nas últimas milhagens da era Celso Amorim no Ministério das Relações Exteriores é tempo de avaliar os oito anos da diplomacia Lula, um período de ampliação da visibilidade brasileira no mundo, mas também de polêmicas que aterrissaram nos noticiários internacionais. A última delas aconteceu na semana passada, quando o Brasil se absteve de votar uma resolução das Nações Unidas que pedia o fim dos apedrejamentos e da perseguição a minorias étnicas, jornalistas e advogados no Irã. Para o embaixador Sergio Silva do Amaral, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e ex-porta-voz do presidente Fernando Henrique Cardoso, o País adota uma política de dois pesos e duas medidas em seu posicionamento internacional. “A teoria da não ingerência serve para o Irã, mas não para Honduras”, exemplifica. Atual diretor do Centro de Estudos Americanos da Faap e consultor internacional da Fiesp, Amaral admite que o País aumentou significativamente o volume de suas exportações para o mundo, mas considera que “não há nenhuma comprovação de que essa expansão tenha se dado por quaisquer acordos que assinamos” (Por Ivan Marsiglia, O Estado de S.Paulo).

2. 'Quando o Brasil fala, o Irã ouve'


Em 2009, a jornalista americana Roxana Saberi, de 33 anos, foi detida pelo regime iraniano e condenada a oito anos de prisão por, supostamente, ser uma espiã dos EUA. Desde 2003, ela trabalhava como correspondente internacional no Irã para veículos como BBC World Service, NPR e Fox News. Saberi veio ao Brasil esta semana divulgar o livro “Entre Dois Mundos - Minha Vida de Prisioneira” no Irã e dar palestras sobre direitos humanos. “Acredito que o governo do Irã enxergue o Brasil com igualdade e não como um país que fale com superioridade. Além disso, o Brasil não tem nenhum histórico de interferência no Irã e vem aumentando sua influência no mundo. Creio que quando o Brasil fala o governo iraniano presta atenção”, disse ela ao pedir o apoio do governo brasileiro pela libertação de presos iranianos (Por Gabriel Bonis,  BR Press).

3. Dilma convida Garcia a ficar no governo

A presidente eleita, Dilma Rousseff, convidou o assessor internacional de Lula, Marco Aurélio Garcia, a permanecer no Planalto. Os dois conversaram na última semana e devem voltar a se falar na segunda-feira. O assessor era cotado por diplomatas sul-americanos para assumir a Secretaria-Geral da Unasul (União de Nações Sul-Americanas), mas desistiu a pedido de Dilma. Representantes de Uruguai, Venezuela e Argentina articulavam a permanência de Garcia no cargo em substituição ao ex-presidente argentino Nestor Kirchner, morto no mês passado. Sondado para o cargo na Unasul, Garcia consultou Dilma, que pediu para que permanecesse no governo (Por Ana Flor, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Dilma mantém Marco Aurélio Garcia e reedita política com América do Sul

4. Irã produziu mais de 35 quilos de urânio a 20%, diz Salehi


Desde que começou com o controvertido processo em fevereiro passado, o Irã produziu mais de 35 quilos de urânio enriquecido a 20%, segundo anunciou o diretor do organismo iraniano da Energia Atômica, Ali Akbar Salehi. "Até o momento, produzimos mais de 35 quilos de urânio enriquecido a 20%, uma média de três quilos por mês. Temos condições de produzir cinco quilos por mês, mas agora não precisamos", afirmou. "Se o reator de pesquisa de Teerã não parar, seremos capazes de produzir totalmente os produtos radiofarmacêuticos que necessitamos para os tratamentos de doentes de câncer", acrescentou (Efe).

5. Central nuclear de Bushehr, no sul do Irã, já começou a funcionar


O chefe do programa nuclear iraniano anunciou que a central nuclear de Bushehr, no sul do Irã, já começou a funcionar, "Sem propaganda ou publicidade, instalamos todas as barras de combustível e fechamos a cobertura do reator. Esperamos agora que a água do coração do reator se aqueça pouco a pouco", declarou Salehi, sem indicar o momento exato do início dos trabalhos em Bushehr. "Esperamos que a central se conecte à rede nacional de eletricidade dentro de um ou dois meses", acrescentou (AFP). Leia mais em:
Iran: Bushehr nuclear power plant has been fueled up

6. Presidente alemão chega a Israel em visita oficial


O presidente alemão, Christian Wulff, chegou hoje ao aeroporto internacional de Tel Aviv em sua primeira visita oficial a Israel e territórios palestinos. Durante a visita de três dias, o chefe de Estado alemão será recebido, entre outros representantes israelenses, pelo colega Shimon Peres, e pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, bem como pelo presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abas.
"Vejo nesta visita oficial a Israel um sinal da nossa responsabilidade para com a existência de Israel e de relações muito particulares entre nossos dois países", declarou o chefe de Estado alemão, antes de viajar, segundo comunicado oficial (AFP).

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