A peça mais significativa é um diário com relatos do período de perseguição aos judeus durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), escrito por Lori Dublon, menina judia que na época, com 14 anos, viveu na Bélgica. "Parecido com o diário de Anne Frank ", diz a diretora do museu, Roberta Sundfeld.
Também impressiona a história do relógio de ouro, doado ao acervo, que, segundo Roberta, ficou escondido em uma sola de sapato por dois anos, enquanto seu dono esteve preso em um campo de concentração nazista.
No mês passado, o museu foi autorizado a captar R$ 927 mil pela Lei Mendonça, de incentivo à cultura da cidade de São Paulo, para restaurar a sinagoga de 1929, que está processo de tombamento pelo município.
Para ajudar a criar com suas peças uma visão do Holocausto sob o ponto de vista do Brasil, o Museu Judaico receberá neste mês Tito Milgran, do Yad Vashem, o Museu do Holocausto de Israel.
Está programada ainda, para quarta-feira (10), às 19h, uma palestra com o especialista. Será no próprio museu, na rua Martinho Prado, 128.
Também impressiona a história do relógio de ouro, doado ao acervo, que, segundo Roberta, ficou escondido em uma sola de sapato por dois anos, enquanto seu dono esteve preso em um campo de concentração nazista.
No mês passado, o museu foi autorizado a captar R$ 927 mil pela Lei Mendonça, de incentivo à cultura da cidade de São Paulo, para restaurar a sinagoga de 1929, que está processo de tombamento pelo município.
Para ajudar a criar com suas peças uma visão do Holocausto sob o ponto de vista do Brasil, o Museu Judaico receberá neste mês Tito Milgran, do Yad Vashem, o Museu do Holocausto de Israel.
Está programada ainda, para quarta-feira (10), às 19h, uma palestra com o especialista. Será no próprio museu, na rua Martinho Prado, 128.
VANESSA CORREA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA 6/11/2010
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