Conib destaca
Segunda-feira, 28 de Fevereiro de 2011
Por Celia Bensadon
Textos e manchetes da mídia nacional e estrangeira
Para informar nossos ativistas comunitários
1. Na ONU, Brasil criticará ditaduras do Oriente Médio
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/02/28/na-onu-brasil-criticara-ditaduras-do-oriente-medio-923893689.asp
Quando discursar nesta segunda-feira na abertura da 16ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, a ministra Maria do Rosário (Secretaria de Direitos Humanos) estará na verdade protagonizando o primeiro teste do governo Dilma Rousseff no setor. Ativistas e entidades não governamentais esperam o anúncio de que o governo brasileiro vai apoiar resoluções para conter violações dos direitos humanos pelo mundo, em especial no Irã, sinalizando mudança de atitude com relação ao governo anterior. Autoridades do governo Dilma Rousseff sinalizam que, no final do mês de março, o Brasil votará a favor da presença de um relator específico para cuidar dos problemas do Irã na ONU. Na Assembleia Geral da organização, ano passado, o governo Lula se absteve na votação de resolução contra o Irã. No discurso desta segunda, Rosário vai destacar que os regimes ditatoriais do Oriente Médio são um alerta de muito tempo para a democracia e para os direitos humanos, que, nesses locais, foram oprimidos. A ministra vai dizer que, no governo Dilma, direitos humanos não se negociam e que a presidente é intransigente com o tema (Por Evandro Éboli, O Globo). Leia mais em:
País decide apoiar debate sobre Irã na ONU
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/882013-brasil-decide-apoiar-debate-sobre-ira-na-onu.shtml
Brasil tenta mostrar na ONU nova postura sobre direitos humanos
http://www.opovo.com.br/app/opovo/politica/2011/02/28/noticiapoliticajornal,2107933/brasil-tenta-mostrar-nova-postura-sobre-direitos-humanos.shtml
Votação sobre Irã é 1º teste de Dilma na ONU
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,votacao-sobre-ira-e-1-teste-de-dilma-na-onu,685180,0.htm
Chefe de direitos humanos da ONU pede em reunião com chanceleres apoio à revolta popular na Líbia
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/02/28/chefe-de-direitos-humanos-da-onu-pede-em-reuniao-com-chanceleres-apoio-revolta-popular-na-libia-923893659.asp
2. “Brasil perde timidez em direitos humanos”
A posição do governo brasileiro sobre violações aos direitos humanos sofreu neste fim de semana uma leve inflexão, pelo menos no âmbito do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra. A timidez - ou omissão, segundo os críticos da política externa do governo Lula - foi substituída pela tomada de iniciativas na condenação da Líbia. O Brasil foi, por exemplo, dos primeiros a assinar a proposta de realização de uma sessão especial sobre o país. Foi também copatrocinador da proposta de suspensão da Líbia do conselho e de criação de uma comissão de investigação sobre o que está ocorrendo no país. Essa nova atitude terá eventualmente continuidade, se o Brasil for convidado a integrar a comissão (Por Clovis Rossi, Folha de S.Paulo).
3. “Presidente Dilma, por favor, cumpra sua promessa”
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110227/not_imp685040,0.php
Após uma semana de reuniões com organizações da sociedade civil brasileira, autoridades governamentais, parlamentares e jornalistas, estamos convencidos de que o papel do Brasil no tratamento da grave crise de direitos humanos no Irã é mais importante e significante do que nunca. As violações de direitos humanos no Irã incluem um número sem precedentes de execuções. Desde 1.º de janeiro, uma pessoa é enforcada a cada oito horas no país. Mais de 500 intelectuais, jornalistas, estudantes e mulheres defensoras de direitos humanos estão na prisão. Além disso, há falta absoluta de liberdade de associação e leis discriminatórias que tratam as mulheres literalmente como se fossem metade dos homens. Nós, como defensores iranianos de direitos humanos e direitos das mulheres, estivemos no Brasil, em parceria com a ONG Conectas Direitos Humanos, para clamar ao governo que copatrocine e vote a favor de resolução que será considerada a partir da próxima semana no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. Essa resolução pretende criar um cargo de relator especial que monitore e reporte às Nações Unidas a situação dos direitos humanos no Irã (Por Parvin Ardalan e Hadi Ghaemi – Ardalan milita pelos direitos das mulheres e atua como jornalista e escritora e Ghaemi é diretor da campanha internacional pelos direitos humanos no Irã – em artigo em O Estado de S.Paulo, edição de 27/02).
4. ''A religião pode ser uma das formas cruéis de opressão''
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685496,0.php
Quando Amós Oz concedeu a entrevista, em sua casa de veraneio, no subúrbio de Tel-Aviv, os conflitos no mundo árabe ainda estavam apenas esquentando. Entretanto, o escritor israelense - conhecido mundialmente por suas posições pacifistas - manteve, desde o começo, os pés no chão: "Fico entusiasmado com esses jovens, mas não com os que querem substituir uma forma de opressão por outra. A religião pode ser uma das formas mais cruéis de opressão, como ocorre no fundamentalismo do Irã". A preocupação não é infundada. Israel, país para onde os pais do escritor imigraram na década de 30, antes mesmo de o estado judeu ser criado, está no meio do barril de pólvora que é o Oriente Médio. E apesar de se dizer apreensivo, o escritor guarda certo otimismo: "O Egito substituiu um ditador por uma ditadura militar. Mas há esperança de que se constitua algum tipo de democracia", afirma. Perguntado se considera ameaçado o acordo de paz entre Egito e Israel, o escritor respondeu: “Sempre. Os fanáticos não querem acordo com Israel. Simpatizo com os jovens que buscam a liberdade, mas não com os que querem substituir um tipo de opressão por outra” (Por Sonia Racy, O Estado de S.Paulo).
5. “Luz própria”
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685403,0.php
Um dos pontos mais criticados, para não dizer mais detestáveis, do governo anterior foi a conivência com as piores ditaduras do planeta, num desprezo manifesto para com a questão dos direitos humanos. As brincadeiras de péssimo gosto com opositores cubanos e iranianos, alguns à beira da morte, foram o ápice de um processo que em muito contribuiu para macular a imagem externa do País. Hoje, ironicamente, os "amigos" e "irmãos" do presidente Lula estão caindo num salutar efeito dominó nos países árabes e muçulmanos, com seus povos se insurgindo contra seus respectivos tiranos, alguns sanguinários do pior tipo, como Kadafi na Líbia. Quem criticava era porque não entendia nada da política externa brasileira. Os resultados estão à vista, basta perguntar aos povos árabes. Felizmente, a nova presidente não está sendo vítima do oportunismo, pois se levantou contra o apedrejamento das mulheres no Irã, sinalizando concretamente, antes dos levantes árabes, que haveria uma inflexão da política externa brasileira em matéria de direitos humanos (Por Denis Lerrer Rosenfield – é professor de Filosofia na UFRGS -, em artigo em O Estado de S.Paulo).
6. “Quem ri por último? No momento, o Irã”
Apesar do frescor democrático das manifestações no Oriente Médio, o fundamentalismo religioso canta vitória e exorta a massa com cinismo, como fazem os líderes iranianos. “Os inimigos tentam dizer que os movimentos populares no Egito, na Tunísia e em outras nações não são islâmicos, mas é claro que são e precisam se consolidar”, pregou o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei. E num arroubo de cinismo, Mahmoud Ahmadinejad, o presidente cuja eleição fraudulenta desfechou a hoje brutalmente sufocada onda de protestos no Irã, espantou-se com a maldade de Muammar Gaddafi. “É inconcebível mandar disparar contra os próprios cidadãos”, condenou. A conta é simples: para o Irã tudo que enfraquecer os aliados dos EUA no Oriente Médio, até um sangue-ruim como Gaddafi, e fortalecer o Islã politizado é bom (Por Vilma Gryzinski, Veja). Leia mais em:
“Passado turvo, futuro sombrio” (Veja).
7. “O dilema judeu”
Com os levantes árabes tomando conta do Oriente Médio, Israel reviveu mais fortemente o fantasma de 1979, quando perdeu o maior aliado e ganhou o pior inimigo. Em fevereiro daquele ano, os iranianos tomaram as ruas de Teerã, derrubaram a ditadura do xá, que mantinha relações amistosas com Israel e instalaram em seu lugar a ditadura dos aiatolás que dura até hoje e já ameaçou varrer Israel do mapa. Com seus melhores parceiros árabes no radar das revoltas populares, a pergunta que fica é: agora a história irá se repetir? (Por André Petry, Veja).
8. “O grande irmão da Líbia”
A população da Líbia tem “o direito de lutar, por meio da revolução pupular, para destruir instrumentos que usurpem a democracia”. A opinião é de Muammar Gaddafi e consta da primeira parte do “Livro Verde” – um conjunto de pensamentos extravagantes e diretrizes despóticas que funciona como manual político no país. No livro, Gaddafi defende – enganosamente – um Estado governado diretamente pelo povo, sem intermediários. Mas quando os líbios deram sinais de que não queriam mais um tutor, Gaddafi fez questão de lembrar quem mandava de verdade. Até agora, a contagem de mortos mais conservadora calcula em 300 o número de vítimas da repressão (Por Juliano Machado, Época).
9. “Quando a onda bate de verdade”
Pela primeira vez em talvez um milênio, os povos árabes estão tomando conta de seus próprios assuntos. Desde o século XI, quando suas terras foram conquistadas pelos exércitos mongóis, persas e turcos, eles passaram a ser controlados por potências estrangeiras. Desde então, eles foram governados por xeques, reis e ditadores, apoiados por potências estrangeiras. Nos últimos anos, duas mudanças americanas abriram o Oriente Médio. A primeira foi o reconhecimento por Washington de que seu apoio aos ditadores da região alimentou uma vertente maléfica de oposição islâmica – violenta e profundamente aitiamericana. A segunda foi a decadência do próprio poderia americano. A guera do Iraque a sua seqüência sangrenta, um Afeganistão ainda caótico, um acordo Israel-Palestina que parece mais distante do que nunca, tudo isso sublinha os limites do poderio americano (Por Fareed Zakaria, da revista Time, em artigo na Época).
10. Obama analisa com Ban Ki-moon novas sanções contra o regime líbio
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881983-obama-analisa-com-ban-ki-moon-novas-sancoes-contra-o-regime-libio.shtml
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, receberá nesta segunda-feira na Casa Branca o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, com quem abordará a imposição de sanções multilaterais contra o regime líbio. A reunião chega após um intenso fim de semana no qual tanto o governo americano como o Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas anunciaram sanções contra o governo de Muammar Gaddafi, a quem Obama instou no sábado a abandonar o país imediatamente (Folha.com). Leia mais em:
ICC prepares to probe Libya for possible crimes against humanity
http://www.haaretz.com/news/international/icc-prepares-to-probe-libya-for-possible-crimes-against-humanity-1.346237
União Europeia aprova sanções contra a Líbia
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/882071-uniao-europeia-aprova-sancoes-contra-a-libia.shtml
Retirados por navio, brasileiros relatam momentos de terror
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2802201107.htm
11. Oposição cria órgão para o pós-Gaddafi
Rebeldes em Benghazi, no leste da Líbia, criaram ontem um "conselho de transição", que poderá ser o embrião de um governo pós-Muammar Gaddafi. O ditador, há 41 anos no cargo, voltou a dizer ontem que não abandonará o poder. Um dia após a aprovação de sanções contra Gaddafi pelo Conselho de Segurança da ONU, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, prometeu ajudar as lideranças que tentam depô-lo (Por Marcelo Ninio, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Líbios traçam tática de guerrilha para derrubar Gaddafi na ''batalha de Trípoli''
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685421,0.php
''Nós quebramos a barreira do medo''
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685431,0.php
Gaddafi opponents spread control deeper into west Libya
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2011/02/27/AR2011022703924.html
EUA querem se aproximar de opositores líbios, diz Hillary
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881904-eua-querem-se-aproximar-de-opositores-libios-diz-hillary.shtml
12. Gaddafi diz que Líbia está 'calma' e ignora Conselho de Segurança
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881844-gaddafi-diz-que-libia-esta-calma-e-ignora-conselho-de-seguranca.shtml
O líder líbio, Muammar Gaddafi, afirmou que a Líbia está "completamente calma", e que as decisões do Conselho de Segurança da ONU sobre o país "não tem valor". Em entrevista por telefone ao canal sérvio Pink TV, Gaddafi afirmou: "Não há incidentes neste momento e a Líbia está completamente calma. Não há nada fora do comum no país. Não ocorrem distúrbios", disse ele (AFP). Leia mais em:
Os horrores do pátio de Kadafi
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/02/28/libia-os-horrores-do-patio-de-kadafi-366030.asp
13. Islã é compatível com democracia e a complementa, diz xeque líbio
A queda de ditaduras árabes que reprimiam o fervor religioso sob a bandeira do combate ao extremismo, como no Egito e na Líbia, tende a reforçar o caráter islâmico das sociedades. Mas isso não significa a instalação de teocracias, diz um dos principais líderes muçulmanos de Benghazi, o xeque Ghait Elfakhry. "O Ocidente não precisa ter medo", diz ele, doutor em lei islâmica. "Islã e democracia são não só compatíveis, mas complementares" (Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Tribal, Líbia é caso à parte na onda de revolta
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685423,0.php
14. Síria está disposta a acordo com Israel, diz Barak
http://www.haaretz.com/news/diplomacy-defense/barak-assad-ready-to-consider-israel-syria-peace-deal-1.346212
“E se o presidente sírio (Bashar Assad) vier a Israel ele também encontrará um parceiro disposto a um acordo de paz”, disse o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, ao anunciar que a Síria está disposta a um acordo com o país. Barak fez o anúncio em entrevista a rádio de Israel. A decisão seria conseqüência dos esforços americanos em favor de uma aproximação entre Síria e Israel. O senador John Kerry, presidente da Comissão de relações exteriores do Senado, e um assessor do presidente Barack Obama vem negociando diretamente com Assad um acordo nesse sentido (Haaretz).
15. Dilma afirma que Scliar foi um 'mestre da nossa literatura'
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/881823-dilma-afirma-que-scliar-foi-um-mestre-da-nossa-literatura.shtml
A presidente Dilma Rousseff divulgou nota de pesar pela morte do escritor gaúcho Moacyr Scliar. Para a presidente, o escritor foi um "ícone da literatura gaúcha, brasileira e latino-americana". "Com mais de 70 obras publicadas e colunista em dezenas de jornais, ele representou nossa sociedade em diversos gêneros literários, sem perder de vista sua condição de filho de imigrantes e sua formação médica. É com tristeza que nos despedimos desse mestre da nossa literatura", completa Dilma (Folha.com). Leia mais em:
Russia vows to sell missiles to Syria
http://news.yahoo.com/s/afp/20110226/wl_mideast_afp/russiasyriamilitary
16. Moacyr Scliar e a essência do judaísmo
http://blogs.estadao.com.br/marcos-guterman/moacyr-scliar-e-a-essencia-do-judaismo/
Os judeus brasileiros perderam seu maior literato. Moacyr Scliar não foi só um escritor: ele pensava a condição judaica à luz de sua arte. Para ele, judaísmo é a própria literatura – isto é, o judeu (ou seja, o expulso, o estrangeiro, o excepcional) escreve porque busca entender sua complexa condição existencial e sua relação controversa com o mundo. O humor amargo e a melancolia, típicos da literatura judaica, se explicam por isso. No caso de Scliar, acrescente-se seu humanismo e sua preocupação com os deserdados – como no brilhante “A Mulher que Escreveu a Bíblia”, a história de uma das mulheres de Salomão (a mais feia) que recebe a incumbência de relatar a história do mundo e dos judeus (Por Marcos Guterman, O Estado de S.Paulo). Leia mais em:
Todos os caminhos da ficção
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685488,0.php
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Wikileaks: EE.UU. presionó a Justicia argentina en caso AMIA
http://www.aurora-israel.co.il/articulos/israel/Newsletter/35613/?utm_source=Noticias+diarias+Lunes-TEA&utm_medium=28-02-2011%202da%20edic
“O Senhor das Moscas líbio”
http://www.valoronline.com.br/impresso/opiniao/98/390508/o-senhor-das-moscas-libio
As Regimes Fall in Arab World, Al Qaeda Sees History Fly By
http://www.nytimes.com/2011/02/28/world/middleeast/28qaeda.html?hp
Don’t count on democracy
http://www.ynet.co.il/english/articles/0,7340,L-4034077,00.html
Netanyahu is exploiting anxiety over instability to stave off peace
http://www.haaretz.com/print-edition/opinion/netanyahu-is-exploiting-anxiety-over-instability-to-stave-off-peace-1.346131
Palestinians Seek New Path to State
http://online.wsj.com/article/SB10001424052748704150604576166602108769590.html
Conib destaca
Domingo, 27 de Fevereiro de 2011
Por Celia Bensadon
1. Conselho das Nações Unidas aprova sanções contra Gaddafi
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881672-conselho-das-nacoes-unidas-aprova-sancoes-contra-gaddafi.shtml
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou ontem à noite, por unanimidade, sanções severas contra o líder líbio Muammar Gaddafi, seus familiares e integrantes de seu círculo político. Essas sanções incluem a proibição das viagens de Gaddafi e o congelamento de seus bens. A resolução aprovada pelo conselho de 15 nações também inclui uma referência a Corte Internacional de Haia a respeito da repressão das forças governamentais contra as manifestações populares, para posteriores investigações de quaisquer responsáveis pela morte de civis (Folha.com). Leia mais em:
Clinton: U.S. is reaching out to anti-Gadhafi Libya opposition
http://www.haaretz.com/news/international/clinton-u-s-is-reaching-out-to-anti-gadhafi-libya-opposition-1.346054
Tony Blair falou duas vezes com Gaddafi na última sexta-feira
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881706-tony-blair-falou-duas-vezes-com-gaddafi-na-ultima-sexta-feira.shtml
Reporte: Mugabe envía mercenarios en apoyo del régimen de Gadafi
http://www.aurora-israel.co.il/articulos/israel/Newsletter/35604/?utm_source=Noticias+diarias+Domingo-TEA&utm_medium=27-02-2011%202da%20edic
2. Brasileiros voltam e relatam caos na capital da Líbia
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881712-brasileiros-voltam-e-relatam-caos-na-capital-da-libia.shtml
Um avião procedente de Roma chegou a São Paulo ontem de manhã trazendo brasileiros da Líbia. Ali Raad, 32, José Morivaldo de Melo, 55, e Eduardo Chaalan Bitar, 36, funcionários da construtora Andrade Gutierrez, deixaram o país africano na quinta-feira. "O aeroporto [de Trípoli] estava lotado, caótico", relata o economista Raad. "Foi muito difícil sair de lá. Conseguimos fechar o nosso escritório [no país]. Nossos operários, que são do Vietnã, embarcaram conosco [para Malta]". De lá, foram à Itália (Por Euclides Santos Mendes, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Brasileiros chegam a Atenas e relatam terror e ajuda de líbios
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881701-brasileiros-chegam-a-atenas-e-relatam-terror-e-ajuda-de-libios.shtml
Grupo de brasileiros deve chegar a Recife amanhã à tarde
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881770-grupo-de-brasileiros-deve-chegar-a-recife-amanha-a-tarde.shtml
Mais de 100 mil pessoas fugiram da Líbia na última semana
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2011/02/27/interna_mundo,240075/mais-de-100-mil-pessoas-fugiram-da-libia-na-ultima-semana.shtml
Odebrecht deixa no país obras no valor de R$ 5,2 bilhões (Folha de S.Paulo).
3. Líderes mundiais afirmam que Gaddafi perdeu a legitimidade
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881729-lideres-mundiais-afirmam-que-gaddafi-perdeu-a-legitimidade.shtml
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, conversaram por telefone e concordaram em que o ditador líbio, Muammar Gaddafi, perdeu toda legitimidade. Essa declaração contra o dirigente líbio soma-se a uma série de demonstrações de insatisfação dos principais líderes mundiais. Assim informou o departamento de imprensa do governo alemão, acrescentando que tanto Obama como Merkel exigem o fim imediato da repressão na Líbia (Folha.com). Leia mais em:
EUA estão dispostos a oferecer ajuda a opositores, diz Hillary
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881784-eua-estao-dispostos-a-oferecer-ajuda-a-opositores-diz-hillary.shtml
4. Advogado líder de rebelião diz que ditador "já acabou"
Com um boné do time de beisebol americano Yankees e um lenço árabe enrolado no pescoço, Fathi Terbil parece mais cantor de rap do que líder revolucionário. Mas o advogado de 39 anos, fã dos argentinos Lionel Messi e Diego Maradona, é um dos cabeças do comitê popular que controla Benghazi desde que a segunda cidade do país foi tomada pelos rebelados. Ontem, segundo a rede Al Jazeera, o ex-ministro da Justiça líbio Mohamed Ajleil assumiu a chefia do governo interino baseado na cidade (Por Marcelo Ninio, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Rebeldes na Líbia formam Conselho Nacional e dizem que não há espaço para negociar com Gaddafi
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/02/27/rebeldes-na-libia-formam-conselho-nacional-dizem-que-nao-ha-espaco-para-negociar-com-kadafi-923891228.asp
5. Analistas descartam Al Qaeda na Líbia
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881716-analistas-descartam-al-qaeda-na-libia.shtml
Ninguém sabe mais da falta de fundamento nas acusações do ditador líbio Muammar Gaddafi sobre a mão da Al Qaeda e outros terroristas na revolta no país do que o próprio Muammar Gaddafi. Foi ele quem estrategicamente esmagou movimentos extremistas durante décadas e colaborou com o Ocidente para mantê-los longe da Líbia, de acordo com analistas. "A sugestão de participação da Al Qaeda é totalmente idiota", disse à Folha Andrew Terrill, especialista em Oriente Médio do Instituto de Estudos Estratégicos da Escola de Guerra do Exército dos EUA. "Não vejo sinal de terrorismo na Líbia" (Por Andrea Murta, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Uma nova sociedade líbia criada pela revolta
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110227/not_imp685041,0.php
6. “Um fracasso global”
Ouso discordar da manchete de ontem desta Folha, que dizia: "EUA atropelam a ONU e anunciam sanções à Líbia". Na verdade, aconteceu mais ou menos o contrário: o mundo, o mundo todo, é que foi atropelado pelas revoltas árabes e, talvez por isso, demora uma eternidade para tentar conter os massacres. Se alguém disser que previu a onda de revoltas que começou em dezembro na Tunísia, ou está mentindo ou o fez em voz tão baixa que ninguém ouviu. Mas nada disso serve para enfrentar o problema imediato que é parar a sangria. Diz, por exemplo, Elliott Abrams, que serviu no Departamento de Estado sob George Walker Bush e agora é pesquisador do Council on Foreign Relations: "[Gaddafi] deixará para trás uma terra arrasada sem governo alternativo, sem verdadeiros partidos políticos, sem experiência em eleições livres, imprensa livre, tribunais independentes ou qualquer um dos blocos constitutivos da democracia". Apocalíptico ou realista, o diagnóstico não deixa margem para corrigir o passado (Por Clovis Rossi, Folha de S.Paulo).
7. “Cachorro doido”
Foi em abril de 1986 que o então presidente dos EUA, Ronald Reagan, definiu Gaddafi como “cachorro doido”. À época, o epíteto ofendeu ouvidos da diplomacia ocidental. Passaram-se 25 anos. De lá para cá, Gaddafi migrou de pária da Humanidade a reintegrado ao convívio de chefes de Estado. Muito se escreveu sobre o líder líbio. Mas até recentemente, Gaddafi não era automaticamente chamado de ditador, exceto pela mídia alinhada com a linha ideológica da direita mais conservadora. E menos de dois anos atrás, o presidente Lula se orgulhava de ter em Gaddafi um “amigo, irmão e líder” (Por Dorit Harazim, O Globo).
8. Luta por recursos e fracionamento da elite explicam revolta
O coronel Gaddafi, em recente discurso na televisão estatal da Líbia, acusou Osama bin Laden e sua organização, a Al Qaeda, como responsáveis pelos protestos que ocorrem na Líbia. Gaddafi acrescentou que jovens só estavam fazendo isso sob a influência de drogas. É compreensível o desespero de alguém que nunca poderia imaginar que um movimento político espontâneo fosse capaz de colocar em ruína aquilo que foi construído sob assassinatos, torturas e prisões ao longo de mais de quatro décadas.Mas, como só ocorre com ditaduras, mesmo as que parecem mais sólidas, elas padecem do que seus líderes consideram seus méritos (Por Reginaldo Nasser, Folha de S.Paulo)
9. “A tragédia dos povos pobres”
As revoluções são sempre realizadas pelo povo, mas, muitas vezes, ele é, no fim das contas, derrotado. Faço essa afirmação pensando no que acontecerá depois das revoluções na Tunísia e no Egito, e do banho de sangue que está acontecendo na Líbia. Mas quando o povo é, afinal, vitorioso nessas revoluções? Não é fácil responder a essa questão. Nunca suas esperanças maiores são efetivamente realizadas. A grande tragédia dos povos pobres, como são os povos do Oriente Médio que estão se revoltando, é que eles só serão vitoriosos se os novos governos forem capazes de conduzir seus países à revolução nacional e capitalista e, portanto, ao desenvolvimento. Mas, para isso, falta a esses povos uma sociedade civil forte como existe nos países ricos e nos países de renda média. No Oriente Médio, muitas revoluções de libertação ou de afirmação nacionais foram realizadas, mas poucas vingaram (Por Luiz Carlos Bresser-Pereira, Folha de S.Paulo).
10. “O povo desorganizado”
O fim da ditadura de Hosni Mubarak, no Egito, pode suscitar indagações acerca das consequências que podem advir dela, mas num ponto todas as opiniões parecem coincidir: foi o povo desorganizado que pôs abaixo o regime autoritário que durara 30 anos. No Egito havia - e ainda há - numerosos partidos e organizações sociais que, de uma maneira ou de outra, vinham atuando na vida do país. Mas não partiu de nenhuma delas a mobilização popular que, concentrada na praça Tahrir, durante 18 dias, obrigou o ditador, obsessivamente apegado ao poder, a abrir mão dele. A fagulha que incendiou a nação egípcia foi o suicídio de um jovem, em resposta ao abuso da repressão policial (Por Ferreira Gullar, Folha de S.Paulo).
11. Egito reprime protesto, mas depois pede desculpas
Forças de segurança do Egito promoveram a mais violenta repressão contra manifestantes antirregime desde a queda do ditador Hosni Mubarak, no dia 11. A reação militar foi dirigida contra milhares de opositores que voltaram a se reunir anteontem na praça Tahrir, no centro do Cairo, para exigir a aceleração das reformas políticas prometidas. Os manifestantes acusam a junta militar que assumiu o governo interinamente de "trair o povo" e pedem a saída dos ministros remanescentes do regime Mubarak. Ontem, porém, o comando das Forças Armadas pediu "desculpas" pela violência. Segundo os militares, houve "altercações não intencionais", sem ordem para o Exército atacar opositores (Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Egito convoca nesta semana referendo para março, diz advogado
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881750-egito-convoca-nesta-semana-referendo-para-marco-diz-advogado.shtml
12. Irã diz que parou operação de usina em razão de defeito
O Irã confirmou os rumores de que estaria retirando todo o combustível nuclear de sua única usina atômica, em Bushehr, por problemas técnicos que não foram especificados. O representante do Irã na AIEA (agência nuclear ligada à ONU), Ali Asghar Soltanieh, disse à agência oficial Isna que a medida de segurança foi recomendação de engenheiros russos responsáveis por sua construção. "A partir de um pedido da Rússia para realizar testes e medições, o combustível será retirado do reator e devolvido no futuro", afirmou (Folha de S.Paulo).
13. Morre o escritor Moacyr Scliar
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/881692-morre-o-escritor-moacyr-scliar.shtml
Morreu hoje o escritor e colunista da Folha Moacyr Scliar. Scliar teve falência múltipla dos órgãos. Ele estava internado no Hospital das Clínicas de Porto Alegre, desde 17 de janeiro, quando sofreu um AVC. O velório acontece hoje na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a partir das 14h e o enterro está previsto para amanhã. O escritor chegou a ser submetido a cirurgia para drenar o coágulo que se formou na cabeça. Depois da cirurgia, ele ficou inconsciente no centro de terapia intensiva (Por Graciliano Rocha, Folha.com). Leia mais em:
Morre aos 73 anos o escritor Moacyr Scliar
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2011/02/27/interna_diversao_arte,240072/morre-aos-73-anos-o-escritor-moacyr-scliar.shtml
Scliar consolidou a temática judaica na literatura brasileira
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/873154-scliar-consolidou-a-tematica-judaica-na-literatura-brasileira.shtml
Leia mais em:
O brasileiro que Gaddafi trocou por um arsenal
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110227/not_imp685049,0.php
White House caution in response to Gaddafi's actions was guided by fears for the safety of Americans in Libya
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2011/02/26/AR2011022604172.html?wpisrc=nl_headline
Oposición iraní: La democracia en Oriente Medio requiere la caída del régimen de Irán
http://www.aurora-israel.co.il/articulos/israel/Newsletter/35600/?utm_source=Noticias+diarias+Domingo-TEA&utm_medium=27-02-2011%202da%20edic
Rebel army may be formed as Tripoli fails to oust Gaddafi
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2011/02/26/AR2011022603771.html?wpisrc=nl_headline
New Holocaust restitution project launched
http://jta.org/news/article/2011/02/24/2743096/new-holocaust-restitution-project-launched
Conib destaca
Sábado, 26 de Fevereiro de 2011
Por Celia Bensadon
1. EUA e UE ampliam pressão; Gaddafi fala em "triunfo"
Cada vez mais isolado dentro do seu país, o ditador líbio, Muammar Gaddafi, sofre o recrudescimento também do cerco externo. EUA e União Europeia anunciaram ontem sanções à Líbia. O governo americano informou que fechará sua embaixada em Trípoli e que adotará outras medidas unilaterais para "pressionar o regime". Na Europa, países-membros do bloco declararam embargo de venda de armas à Líbia e o bloqueio dos bens de autoridades do governo líbio em seus territórios. Gaddafi fez o terceiro pronunciamento da semana. Pediu que seus seguidores defendam a Líbia. "Estamos prontos para triunfar", disse, em Trípoli, que mais uma vez teve confrontos (Por Álvaro Fagundes, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Obama says Gadhafi must leave Libya 'now'
http://www.haaretz.com/news/international/obama-says-gadhafi-must-leave-libya-now-1.345901
Obama ordena bloqueio de ativos de Gaddafi e sua família
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881452-obama-ordena-bloqueio-de-ativos-de-gaddafi-e-sua-familia.shtml
Gaddafi depositou 3 bilhões de libras em Londres na última semana, diz jornal
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881471-gaddafi-depositou-3-bilhoes-de-libras-em-londres-na-ultima-semana-diz-jornal.shtml
2. ONU diz que 'é hora de agir' para frear massacre na Líbia
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,onu-diz-que-e-hora-de-agir-para-frear-massacre-na-libia,684647,0.htm
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu que o Conselho de Segurança aja rápido para adotar um pacote de sanções contra a Líbia. "Já é hora de o Conselho considerar uma ação concreta. As próximas horas e os próximos dias serão decisivos para os líbios", disse. O Conselho de Segurança se reuniu em caráter de urgência nesta sexta-feira, 25, para discutir a situação no país africano, onde houve uma onda de violência nos últimos dias devido aos protestos pelo fim do regime do ditador Muamar Gaddafi. O coronel, que está há 41 anos no poder, tem usado métodos brutais de repressão, como bombardeios e mercenários (estadao.com). Leia mais em:
Cúpula da ONU deve proibir venda de armas à Líbia
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881569-cupula-da-onu-deve-proibir-venda-de-armas-a-libia.shtml
Delegação da Líbia na ONU pede fim da violência a Gaddafi e se emociona
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,delegacao-da-libia-na-ONU-pede-fim-da-violencia-a-kadafi-e-se-emociona,684699,0.htm
Embaixadores da Líbia na França e na Unesco renunciam
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2011/02/26/interna_mundo,239999/embaixadores-da-libia-na-franca-e-na-unesco-renunciam.shtml
3. Oposição da Líbia acredita que Gaddafi abandone poder em breve
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881606-oposicao-da-libia-acredita-que-gaddafi-abandone-poder-em-breve.shtml
Representantes do poder civil e militar do leste da Líbia, controlado por comitês populares após o levante do dia 17 de fevereiro, disseram estar confiantes de que o líder líbio Muammar Gaddafi abandone em breve o poder. Fathi Tarbul, membro do governo provisório de Bangasi, a segunda maior cidade do país, garantiu em entrevista coletiva que "Gaddafi tem 15% do país sob controle". "Gaddafi está vivendo os últimos momentos e esperamos o final de seu regime nos próximos dias", disse Tarbul, um advogado de 39 anos, cuja detenção no dia 15 de fevereiro se transformou no estopim do levantamento que se impôs na parte leste do país e em várias localidades do oeste e o sul (Efe).
4. Revolta na Líbia abriu porta para guerra civil, diz filho de Kadafi
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/02/26/revolta-na-libia-abriu-porta-para-guerra-civil-diz-filho-de-kadafi-923889700.asp
A revolta na Líbia abre todas as possibilidades, incluindo uma guerra civil e a intervenção estrangeira, disse o filho do ditador líbio Muamar Gaddafi. Saif al-Islam Gaddafi voltou a defender a ideia de se chegar a um acordo com o governo. "O que a nação líbia está passando abriu uma porta para todas as possibilidades e agora os sinais de guerra civil e interferência estrangeira começaram", disse Saif al-Islam Gaddafi em uma entrevista à TV Al Arabiya. "Um acordo tem que ser alcançado porque o povo não tem futuro a menos que eles concordem juntos com um novo programa", afirmou o filho do ditador (Reuters). Leia mais em:
Long Bread Lines and Barricades in Libya’s Capital
http://www.nytimes.com/2011/02/27/world/africa/27libya.html?_r=1&ref=world Filho de Gaddafi defende acordo com oposição e fala em risco de guerra civil
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881587-filho-de-gaddafi-defende-acordo-com-oposicao-e-fala-em-risco-de-guerra-civil.shtml
5. Brasileiros embarcam e se dizem aliviados
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881500-navio-com-brasileiros-deixa-a-libia-e-deve-chegar-a-atenas-amanha.shtml
Depois de oito dias ilhados no epicentro da revolta, os 148 brasileiros que estavam em Benghazi embarcaram em navio a caminho da Grécia, de onde deverão seguir para o Brasil. A viagem a Atenas deve levar 17 horas. Eles estavam no país a serviço da construtora Queiroz Galvão, que tem projetos de infraestrutura em seis cidades em torno de Benghazi. Todos escaparam a salvo. No porto de Benghazi, a sensação era principalmente de alívio. Muitos, porém, também reclamavam da demora da empresa e do Itamaraty em providenciar a saída (Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Quase 40 mil fogem da Líbia para Tunísia
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881611-quase-40-mil-fogem-da-libia-para-tunisia.shtml
6. “Alianças perigosas”
http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/selecao-diaria-de-noticias/midias-nacionais/brasil/o-globo/2011/02/26/aliancas-perigosas
Uma grande mesquita e seu minarete se destacam no cenário de Munique. Ela sempre chamou atenção do historiador Stefan Meining, que resolveu pesquisar sua origem. Encontrou, entre os idealizadores do templo, nomes turcos e árabes. Mas nos anos 60, época da construção, não havia registro de imigrantes dessas regiões na Alemanha. Esta série de estranhamentos levou a pesquisa a retroceder no tempo até o Terceiro Reich, onde Meining descobriu uma ligação inédita entre grupos radicais islâmicos e o regime de Adolf Hitler. Muçulmanos radicais e nazistas aliaram-se para combater a antiga União Soviética. Em troca, o Führer prometeu liberdade de culto após a Segunda Gue
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Segunda-feira, 28 de Fevereiro de 2011
Por Celia Bensadon
Textos e manchetes da mídia nacional e estrangeira
Para informar nossos ativistas comunitários
1. Na ONU, Brasil criticará ditaduras do Oriente Médio
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/02/28/na-onu-brasil-criticara-ditaduras-do-oriente-medio-923893689.asp
Quando discursar nesta segunda-feira na abertura da 16ª Sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, a ministra Maria do Rosário (Secretaria de Direitos Humanos) estará na verdade protagonizando o primeiro teste do governo Dilma Rousseff no setor. Ativistas e entidades não governamentais esperam o anúncio de que o governo brasileiro vai apoiar resoluções para conter violações dos direitos humanos pelo mundo, em especial no Irã, sinalizando mudança de atitude com relação ao governo anterior. Autoridades do governo Dilma Rousseff sinalizam que, no final do mês de março, o Brasil votará a favor da presença de um relator específico para cuidar dos problemas do Irã na ONU. Na Assembleia Geral da organização, ano passado, o governo Lula se absteve na votação de resolução contra o Irã. No discurso desta segunda, Rosário vai destacar que os regimes ditatoriais do Oriente Médio são um alerta de muito tempo para a democracia e para os direitos humanos, que, nesses locais, foram oprimidos. A ministra vai dizer que, no governo Dilma, direitos humanos não se negociam e que a presidente é intransigente com o tema (Por Evandro Éboli, O Globo). Leia mais em:
País decide apoiar debate sobre Irã na ONU
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/882013-brasil-decide-apoiar-debate-sobre-ira-na-onu.shtml
Brasil tenta mostrar na ONU nova postura sobre direitos humanos
http://www.opovo.com.br/app/opovo/politica/2011/02/28/noticiapoliticajornal,2107933/brasil-tenta-mostrar-nova-postura-sobre-direitos-humanos.shtml
Votação sobre Irã é 1º teste de Dilma na ONU
http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,votacao-sobre-ira-e-1-teste-de-dilma-na-onu,685180,0.htm
Chefe de direitos humanos da ONU pede em reunião com chanceleres apoio à revolta popular na Líbia
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/02/28/chefe-de-direitos-humanos-da-onu-pede-em-reuniao-com-chanceleres-apoio-revolta-popular-na-libia-923893659.asp
2. “Brasil perde timidez em direitos humanos”
A posição do governo brasileiro sobre violações aos direitos humanos sofreu neste fim de semana uma leve inflexão, pelo menos no âmbito do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra. A timidez - ou omissão, segundo os críticos da política externa do governo Lula - foi substituída pela tomada de iniciativas na condenação da Líbia. O Brasil foi, por exemplo, dos primeiros a assinar a proposta de realização de uma sessão especial sobre o país. Foi também copatrocinador da proposta de suspensão da Líbia do conselho e de criação de uma comissão de investigação sobre o que está ocorrendo no país. Essa nova atitude terá eventualmente continuidade, se o Brasil for convidado a integrar a comissão (Por Clovis Rossi, Folha de S.Paulo).
3. “Presidente Dilma, por favor, cumpra sua promessa”
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110227/not_imp685040,0.php
Após uma semana de reuniões com organizações da sociedade civil brasileira, autoridades governamentais, parlamentares e jornalistas, estamos convencidos de que o papel do Brasil no tratamento da grave crise de direitos humanos no Irã é mais importante e significante do que nunca. As violações de direitos humanos no Irã incluem um número sem precedentes de execuções. Desde 1.º de janeiro, uma pessoa é enforcada a cada oito horas no país. Mais de 500 intelectuais, jornalistas, estudantes e mulheres defensoras de direitos humanos estão na prisão. Além disso, há falta absoluta de liberdade de associação e leis discriminatórias que tratam as mulheres literalmente como se fossem metade dos homens. Nós, como defensores iranianos de direitos humanos e direitos das mulheres, estivemos no Brasil, em parceria com a ONG Conectas Direitos Humanos, para clamar ao governo que copatrocine e vote a favor de resolução que será considerada a partir da próxima semana no Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra. Essa resolução pretende criar um cargo de relator especial que monitore e reporte às Nações Unidas a situação dos direitos humanos no Irã (Por Parvin Ardalan e Hadi Ghaemi – Ardalan milita pelos direitos das mulheres e atua como jornalista e escritora e Ghaemi é diretor da campanha internacional pelos direitos humanos no Irã – em artigo em O Estado de S.Paulo, edição de 27/02).
4. ''A religião pode ser uma das formas cruéis de opressão''
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685496,0.php
Quando Amós Oz concedeu a entrevista, em sua casa de veraneio, no subúrbio de Tel-Aviv, os conflitos no mundo árabe ainda estavam apenas esquentando. Entretanto, o escritor israelense - conhecido mundialmente por suas posições pacifistas - manteve, desde o começo, os pés no chão: "Fico entusiasmado com esses jovens, mas não com os que querem substituir uma forma de opressão por outra. A religião pode ser uma das formas mais cruéis de opressão, como ocorre no fundamentalismo do Irã". A preocupação não é infundada. Israel, país para onde os pais do escritor imigraram na década de 30, antes mesmo de o estado judeu ser criado, está no meio do barril de pólvora que é o Oriente Médio. E apesar de se dizer apreensivo, o escritor guarda certo otimismo: "O Egito substituiu um ditador por uma ditadura militar. Mas há esperança de que se constitua algum tipo de democracia", afirma. Perguntado se considera ameaçado o acordo de paz entre Egito e Israel, o escritor respondeu: “Sempre. Os fanáticos não querem acordo com Israel. Simpatizo com os jovens que buscam a liberdade, mas não com os que querem substituir um tipo de opressão por outra” (Por Sonia Racy, O Estado de S.Paulo).
5. “Luz própria”
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685403,0.php
Um dos pontos mais criticados, para não dizer mais detestáveis, do governo anterior foi a conivência com as piores ditaduras do planeta, num desprezo manifesto para com a questão dos direitos humanos. As brincadeiras de péssimo gosto com opositores cubanos e iranianos, alguns à beira da morte, foram o ápice de um processo que em muito contribuiu para macular a imagem externa do País. Hoje, ironicamente, os "amigos" e "irmãos" do presidente Lula estão caindo num salutar efeito dominó nos países árabes e muçulmanos, com seus povos se insurgindo contra seus respectivos tiranos, alguns sanguinários do pior tipo, como Kadafi na Líbia. Quem criticava era porque não entendia nada da política externa brasileira. Os resultados estão à vista, basta perguntar aos povos árabes. Felizmente, a nova presidente não está sendo vítima do oportunismo, pois se levantou contra o apedrejamento das mulheres no Irã, sinalizando concretamente, antes dos levantes árabes, que haveria uma inflexão da política externa brasileira em matéria de direitos humanos (Por Denis Lerrer Rosenfield – é professor de Filosofia na UFRGS -, em artigo em O Estado de S.Paulo).
6. “Quem ri por último? No momento, o Irã”
Apesar do frescor democrático das manifestações no Oriente Médio, o fundamentalismo religioso canta vitória e exorta a massa com cinismo, como fazem os líderes iranianos. “Os inimigos tentam dizer que os movimentos populares no Egito, na Tunísia e em outras nações não são islâmicos, mas é claro que são e precisam se consolidar”, pregou o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei. E num arroubo de cinismo, Mahmoud Ahmadinejad, o presidente cuja eleição fraudulenta desfechou a hoje brutalmente sufocada onda de protestos no Irã, espantou-se com a maldade de Muammar Gaddafi. “É inconcebível mandar disparar contra os próprios cidadãos”, condenou. A conta é simples: para o Irã tudo que enfraquecer os aliados dos EUA no Oriente Médio, até um sangue-ruim como Gaddafi, e fortalecer o Islã politizado é bom (Por Vilma Gryzinski, Veja). Leia mais em:
“Passado turvo, futuro sombrio” (Veja).
7. “O dilema judeu”
Com os levantes árabes tomando conta do Oriente Médio, Israel reviveu mais fortemente o fantasma de 1979, quando perdeu o maior aliado e ganhou o pior inimigo. Em fevereiro daquele ano, os iranianos tomaram as ruas de Teerã, derrubaram a ditadura do xá, que mantinha relações amistosas com Israel e instalaram em seu lugar a ditadura dos aiatolás que dura até hoje e já ameaçou varrer Israel do mapa. Com seus melhores parceiros árabes no radar das revoltas populares, a pergunta que fica é: agora a história irá se repetir? (Por André Petry, Veja).
8. “O grande irmão da Líbia”
A população da Líbia tem “o direito de lutar, por meio da revolução pupular, para destruir instrumentos que usurpem a democracia”. A opinião é de Muammar Gaddafi e consta da primeira parte do “Livro Verde” – um conjunto de pensamentos extravagantes e diretrizes despóticas que funciona como manual político no país. No livro, Gaddafi defende – enganosamente – um Estado governado diretamente pelo povo, sem intermediários. Mas quando os líbios deram sinais de que não queriam mais um tutor, Gaddafi fez questão de lembrar quem mandava de verdade. Até agora, a contagem de mortos mais conservadora calcula em 300 o número de vítimas da repressão (Por Juliano Machado, Época).
9. “Quando a onda bate de verdade”
Pela primeira vez em talvez um milênio, os povos árabes estão tomando conta de seus próprios assuntos. Desde o século XI, quando suas terras foram conquistadas pelos exércitos mongóis, persas e turcos, eles passaram a ser controlados por potências estrangeiras. Desde então, eles foram governados por xeques, reis e ditadores, apoiados por potências estrangeiras. Nos últimos anos, duas mudanças americanas abriram o Oriente Médio. A primeira foi o reconhecimento por Washington de que seu apoio aos ditadores da região alimentou uma vertente maléfica de oposição islâmica – violenta e profundamente aitiamericana. A segunda foi a decadência do próprio poderia americano. A guera do Iraque a sua seqüência sangrenta, um Afeganistão ainda caótico, um acordo Israel-Palestina que parece mais distante do que nunca, tudo isso sublinha os limites do poderio americano (Por Fareed Zakaria, da revista Time, em artigo na Época).
10. Obama analisa com Ban Ki-moon novas sanções contra o regime líbio
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881983-obama-analisa-com-ban-ki-moon-novas-sancoes-contra-o-regime-libio.shtml
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, receberá nesta segunda-feira na Casa Branca o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, com quem abordará a imposição de sanções multilaterais contra o regime líbio. A reunião chega após um intenso fim de semana no qual tanto o governo americano como o Conselho de Segurança (CS) das Nações Unidas anunciaram sanções contra o governo de Muammar Gaddafi, a quem Obama instou no sábado a abandonar o país imediatamente (Folha.com). Leia mais em:
ICC prepares to probe Libya for possible crimes against humanity
http://www.haaretz.com/news/international/icc-prepares-to-probe-libya-for-possible-crimes-against-humanity-1.346237
União Europeia aprova sanções contra a Líbia
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/882071-uniao-europeia-aprova-sancoes-contra-a-libia.shtml
Retirados por navio, brasileiros relatam momentos de terror
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2802201107.htm
11. Oposição cria órgão para o pós-Gaddafi
Rebeldes em Benghazi, no leste da Líbia, criaram ontem um "conselho de transição", que poderá ser o embrião de um governo pós-Muammar Gaddafi. O ditador, há 41 anos no cargo, voltou a dizer ontem que não abandonará o poder. Um dia após a aprovação de sanções contra Gaddafi pelo Conselho de Segurança da ONU, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, prometeu ajudar as lideranças que tentam depô-lo (Por Marcelo Ninio, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Líbios traçam tática de guerrilha para derrubar Gaddafi na ''batalha de Trípoli''
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685421,0.php
''Nós quebramos a barreira do medo''
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685431,0.php
Gaddafi opponents spread control deeper into west Libya
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2011/02/27/AR2011022703924.html
EUA querem se aproximar de opositores líbios, diz Hillary
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881904-eua-querem-se-aproximar-de-opositores-libios-diz-hillary.shtml
12. Gaddafi diz que Líbia está 'calma' e ignora Conselho de Segurança
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881844-gaddafi-diz-que-libia-esta-calma-e-ignora-conselho-de-seguranca.shtml
O líder líbio, Muammar Gaddafi, afirmou que a Líbia está "completamente calma", e que as decisões do Conselho de Segurança da ONU sobre o país "não tem valor". Em entrevista por telefone ao canal sérvio Pink TV, Gaddafi afirmou: "Não há incidentes neste momento e a Líbia está completamente calma. Não há nada fora do comum no país. Não ocorrem distúrbios", disse ele (AFP). Leia mais em:
Os horrores do pátio de Kadafi
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/02/28/libia-os-horrores-do-patio-de-kadafi-366030.asp
13. Islã é compatível com democracia e a complementa, diz xeque líbio
A queda de ditaduras árabes que reprimiam o fervor religioso sob a bandeira do combate ao extremismo, como no Egito e na Líbia, tende a reforçar o caráter islâmico das sociedades. Mas isso não significa a instalação de teocracias, diz um dos principais líderes muçulmanos de Benghazi, o xeque Ghait Elfakhry. "O Ocidente não precisa ter medo", diz ele, doutor em lei islâmica. "Islã e democracia são não só compatíveis, mas complementares" (Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Tribal, Líbia é caso à parte na onda de revolta
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685423,0.php
14. Síria está disposta a acordo com Israel, diz Barak
http://www.haaretz.com/news/diplomacy-defense/barak-assad-ready-to-consider-israel-syria-peace-deal-1.346212
“E se o presidente sírio (Bashar Assad) vier a Israel ele também encontrará um parceiro disposto a um acordo de paz”, disse o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, ao anunciar que a Síria está disposta a um acordo com o país. Barak fez o anúncio em entrevista a rádio de Israel. A decisão seria conseqüência dos esforços americanos em favor de uma aproximação entre Síria e Israel. O senador John Kerry, presidente da Comissão de relações exteriores do Senado, e um assessor do presidente Barack Obama vem negociando diretamente com Assad um acordo nesse sentido (Haaretz).
15. Dilma afirma que Scliar foi um 'mestre da nossa literatura'
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/881823-dilma-afirma-que-scliar-foi-um-mestre-da-nossa-literatura.shtml
A presidente Dilma Rousseff divulgou nota de pesar pela morte do escritor gaúcho Moacyr Scliar. Para a presidente, o escritor foi um "ícone da literatura gaúcha, brasileira e latino-americana". "Com mais de 70 obras publicadas e colunista em dezenas de jornais, ele representou nossa sociedade em diversos gêneros literários, sem perder de vista sua condição de filho de imigrantes e sua formação médica. É com tristeza que nos despedimos desse mestre da nossa literatura", completa Dilma (Folha.com). Leia mais em:
Russia vows to sell missiles to Syria
http://news.yahoo.com/s/afp/20110226/wl_mideast_afp/russiasyriamilitary
16. Moacyr Scliar e a essência do judaísmo
http://blogs.estadao.com.br/marcos-guterman/moacyr-scliar-e-a-essencia-do-judaismo/
Os judeus brasileiros perderam seu maior literato. Moacyr Scliar não foi só um escritor: ele pensava a condição judaica à luz de sua arte. Para ele, judaísmo é a própria literatura – isto é, o judeu (ou seja, o expulso, o estrangeiro, o excepcional) escreve porque busca entender sua complexa condição existencial e sua relação controversa com o mundo. O humor amargo e a melancolia, típicos da literatura judaica, se explicam por isso. No caso de Scliar, acrescente-se seu humanismo e sua preocupação com os deserdados – como no brilhante “A Mulher que Escreveu a Bíblia”, a história de uma das mulheres de Salomão (a mais feia) que recebe a incumbência de relatar a história do mundo e dos judeus (Por Marcos Guterman, O Estado de S.Paulo). Leia mais em:
Todos os caminhos da ficção
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110228/not_imp685488,0.php
Leia mais em:
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Wikileaks: EE.UU. presionó a Justicia argentina en caso AMIA
http://www.aurora-israel.co.il/articulos/israel/Newsletter/35613/?utm_source=Noticias+diarias+Lunes-TEA&utm_medium=28-02-2011%202da%20edic
“O Senhor das Moscas líbio”
http://www.valoronline.com.br/impresso/opiniao/98/390508/o-senhor-das-moscas-libio
As Regimes Fall in Arab World, Al Qaeda Sees History Fly By
http://www.nytimes.com/2011/02/28/world/middleeast/28qaeda.html?hp
Don’t count on democracy
http://www.ynet.co.il/english/articles/0,7340,L-4034077,00.html
Netanyahu is exploiting anxiety over instability to stave off peace
http://www.haaretz.com/print-edition/opinion/netanyahu-is-exploiting-anxiety-over-instability-to-stave-off-peace-1.346131
Palestinians Seek New Path to State
http://online.wsj.com/article/SB10001424052748704150604576166602108769590.html
Conib destaca
Domingo, 27 de Fevereiro de 2011
Por Celia Bensadon
1. Conselho das Nações Unidas aprova sanções contra Gaddafi
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881672-conselho-das-nacoes-unidas-aprova-sancoes-contra-gaddafi.shtml
O Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou ontem à noite, por unanimidade, sanções severas contra o líder líbio Muammar Gaddafi, seus familiares e integrantes de seu círculo político. Essas sanções incluem a proibição das viagens de Gaddafi e o congelamento de seus bens. A resolução aprovada pelo conselho de 15 nações também inclui uma referência a Corte Internacional de Haia a respeito da repressão das forças governamentais contra as manifestações populares, para posteriores investigações de quaisquer responsáveis pela morte de civis (Folha.com). Leia mais em:
Clinton: U.S. is reaching out to anti-Gadhafi Libya opposition
http://www.haaretz.com/news/international/clinton-u-s-is-reaching-out-to-anti-gadhafi-libya-opposition-1.346054
Tony Blair falou duas vezes com Gaddafi na última sexta-feira
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881706-tony-blair-falou-duas-vezes-com-gaddafi-na-ultima-sexta-feira.shtml
Reporte: Mugabe envía mercenarios en apoyo del régimen de Gadafi
http://www.aurora-israel.co.il/articulos/israel/Newsletter/35604/?utm_source=Noticias+diarias+Domingo-TEA&utm_medium=27-02-2011%202da%20edic
2. Brasileiros voltam e relatam caos na capital da Líbia
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881712-brasileiros-voltam-e-relatam-caos-na-capital-da-libia.shtml
Um avião procedente de Roma chegou a São Paulo ontem de manhã trazendo brasileiros da Líbia. Ali Raad, 32, José Morivaldo de Melo, 55, e Eduardo Chaalan Bitar, 36, funcionários da construtora Andrade Gutierrez, deixaram o país africano na quinta-feira. "O aeroporto [de Trípoli] estava lotado, caótico", relata o economista Raad. "Foi muito difícil sair de lá. Conseguimos fechar o nosso escritório [no país]. Nossos operários, que são do Vietnã, embarcaram conosco [para Malta]". De lá, foram à Itália (Por Euclides Santos Mendes, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Brasileiros chegam a Atenas e relatam terror e ajuda de líbios
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881701-brasileiros-chegam-a-atenas-e-relatam-terror-e-ajuda-de-libios.shtml
Grupo de brasileiros deve chegar a Recife amanhã à tarde
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881770-grupo-de-brasileiros-deve-chegar-a-recife-amanha-a-tarde.shtml
Mais de 100 mil pessoas fugiram da Líbia na última semana
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2011/02/27/interna_mundo,240075/mais-de-100-mil-pessoas-fugiram-da-libia-na-ultima-semana.shtml
Odebrecht deixa no país obras no valor de R$ 5,2 bilhões (Folha de S.Paulo).
3. Líderes mundiais afirmam que Gaddafi perdeu a legitimidade
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881729-lideres-mundiais-afirmam-que-gaddafi-perdeu-a-legitimidade.shtml
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, conversaram por telefone e concordaram em que o ditador líbio, Muammar Gaddafi, perdeu toda legitimidade. Essa declaração contra o dirigente líbio soma-se a uma série de demonstrações de insatisfação dos principais líderes mundiais. Assim informou o departamento de imprensa do governo alemão, acrescentando que tanto Obama como Merkel exigem o fim imediato da repressão na Líbia (Folha.com). Leia mais em:
EUA estão dispostos a oferecer ajuda a opositores, diz Hillary
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881784-eua-estao-dispostos-a-oferecer-ajuda-a-opositores-diz-hillary.shtml
4. Advogado líder de rebelião diz que ditador "já acabou"
Com um boné do time de beisebol americano Yankees e um lenço árabe enrolado no pescoço, Fathi Terbil parece mais cantor de rap do que líder revolucionário. Mas o advogado de 39 anos, fã dos argentinos Lionel Messi e Diego Maradona, é um dos cabeças do comitê popular que controla Benghazi desde que a segunda cidade do país foi tomada pelos rebelados. Ontem, segundo a rede Al Jazeera, o ex-ministro da Justiça líbio Mohamed Ajleil assumiu a chefia do governo interino baseado na cidade (Por Marcelo Ninio, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Rebeldes na Líbia formam Conselho Nacional e dizem que não há espaço para negociar com Gaddafi
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/02/27/rebeldes-na-libia-formam-conselho-nacional-dizem-que-nao-ha-espaco-para-negociar-com-kadafi-923891228.asp
5. Analistas descartam Al Qaeda na Líbia
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881716-analistas-descartam-al-qaeda-na-libia.shtml
Ninguém sabe mais da falta de fundamento nas acusações do ditador líbio Muammar Gaddafi sobre a mão da Al Qaeda e outros terroristas na revolta no país do que o próprio Muammar Gaddafi. Foi ele quem estrategicamente esmagou movimentos extremistas durante décadas e colaborou com o Ocidente para mantê-los longe da Líbia, de acordo com analistas. "A sugestão de participação da Al Qaeda é totalmente idiota", disse à Folha Andrew Terrill, especialista em Oriente Médio do Instituto de Estudos Estratégicos da Escola de Guerra do Exército dos EUA. "Não vejo sinal de terrorismo na Líbia" (Por Andrea Murta, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Uma nova sociedade líbia criada pela revolta
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110227/not_imp685041,0.php
6. “Um fracasso global”
Ouso discordar da manchete de ontem desta Folha, que dizia: "EUA atropelam a ONU e anunciam sanções à Líbia". Na verdade, aconteceu mais ou menos o contrário: o mundo, o mundo todo, é que foi atropelado pelas revoltas árabes e, talvez por isso, demora uma eternidade para tentar conter os massacres. Se alguém disser que previu a onda de revoltas que começou em dezembro na Tunísia, ou está mentindo ou o fez em voz tão baixa que ninguém ouviu. Mas nada disso serve para enfrentar o problema imediato que é parar a sangria. Diz, por exemplo, Elliott Abrams, que serviu no Departamento de Estado sob George Walker Bush e agora é pesquisador do Council on Foreign Relations: "[Gaddafi] deixará para trás uma terra arrasada sem governo alternativo, sem verdadeiros partidos políticos, sem experiência em eleições livres, imprensa livre, tribunais independentes ou qualquer um dos blocos constitutivos da democracia". Apocalíptico ou realista, o diagnóstico não deixa margem para corrigir o passado (Por Clovis Rossi, Folha de S.Paulo).
7. “Cachorro doido”
Foi em abril de 1986 que o então presidente dos EUA, Ronald Reagan, definiu Gaddafi como “cachorro doido”. À época, o epíteto ofendeu ouvidos da diplomacia ocidental. Passaram-se 25 anos. De lá para cá, Gaddafi migrou de pária da Humanidade a reintegrado ao convívio de chefes de Estado. Muito se escreveu sobre o líder líbio. Mas até recentemente, Gaddafi não era automaticamente chamado de ditador, exceto pela mídia alinhada com a linha ideológica da direita mais conservadora. E menos de dois anos atrás, o presidente Lula se orgulhava de ter em Gaddafi um “amigo, irmão e líder” (Por Dorit Harazim, O Globo).
8. Luta por recursos e fracionamento da elite explicam revolta
O coronel Gaddafi, em recente discurso na televisão estatal da Líbia, acusou Osama bin Laden e sua organização, a Al Qaeda, como responsáveis pelos protestos que ocorrem na Líbia. Gaddafi acrescentou que jovens só estavam fazendo isso sob a influência de drogas. É compreensível o desespero de alguém que nunca poderia imaginar que um movimento político espontâneo fosse capaz de colocar em ruína aquilo que foi construído sob assassinatos, torturas e prisões ao longo de mais de quatro décadas.Mas, como só ocorre com ditaduras, mesmo as que parecem mais sólidas, elas padecem do que seus líderes consideram seus méritos (Por Reginaldo Nasser, Folha de S.Paulo)
9. “A tragédia dos povos pobres”
As revoluções são sempre realizadas pelo povo, mas, muitas vezes, ele é, no fim das contas, derrotado. Faço essa afirmação pensando no que acontecerá depois das revoluções na Tunísia e no Egito, e do banho de sangue que está acontecendo na Líbia. Mas quando o povo é, afinal, vitorioso nessas revoluções? Não é fácil responder a essa questão. Nunca suas esperanças maiores são efetivamente realizadas. A grande tragédia dos povos pobres, como são os povos do Oriente Médio que estão se revoltando, é que eles só serão vitoriosos se os novos governos forem capazes de conduzir seus países à revolução nacional e capitalista e, portanto, ao desenvolvimento. Mas, para isso, falta a esses povos uma sociedade civil forte como existe nos países ricos e nos países de renda média. No Oriente Médio, muitas revoluções de libertação ou de afirmação nacionais foram realizadas, mas poucas vingaram (Por Luiz Carlos Bresser-Pereira, Folha de S.Paulo).
10. “O povo desorganizado”
O fim da ditadura de Hosni Mubarak, no Egito, pode suscitar indagações acerca das consequências que podem advir dela, mas num ponto todas as opiniões parecem coincidir: foi o povo desorganizado que pôs abaixo o regime autoritário que durara 30 anos. No Egito havia - e ainda há - numerosos partidos e organizações sociais que, de uma maneira ou de outra, vinham atuando na vida do país. Mas não partiu de nenhuma delas a mobilização popular que, concentrada na praça Tahrir, durante 18 dias, obrigou o ditador, obsessivamente apegado ao poder, a abrir mão dele. A fagulha que incendiou a nação egípcia foi o suicídio de um jovem, em resposta ao abuso da repressão policial (Por Ferreira Gullar, Folha de S.Paulo).
11. Egito reprime protesto, mas depois pede desculpas
Forças de segurança do Egito promoveram a mais violenta repressão contra manifestantes antirregime desde a queda do ditador Hosni Mubarak, no dia 11. A reação militar foi dirigida contra milhares de opositores que voltaram a se reunir anteontem na praça Tahrir, no centro do Cairo, para exigir a aceleração das reformas políticas prometidas. Os manifestantes acusam a junta militar que assumiu o governo interinamente de "trair o povo" e pedem a saída dos ministros remanescentes do regime Mubarak. Ontem, porém, o comando das Forças Armadas pediu "desculpas" pela violência. Segundo os militares, houve "altercações não intencionais", sem ordem para o Exército atacar opositores (Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Egito convoca nesta semana referendo para março, diz advogado
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881750-egito-convoca-nesta-semana-referendo-para-marco-diz-advogado.shtml
12. Irã diz que parou operação de usina em razão de defeito
O Irã confirmou os rumores de que estaria retirando todo o combustível nuclear de sua única usina atômica, em Bushehr, por problemas técnicos que não foram especificados. O representante do Irã na AIEA (agência nuclear ligada à ONU), Ali Asghar Soltanieh, disse à agência oficial Isna que a medida de segurança foi recomendação de engenheiros russos responsáveis por sua construção. "A partir de um pedido da Rússia para realizar testes e medições, o combustível será retirado do reator e devolvido no futuro", afirmou (Folha de S.Paulo).
13. Morre o escritor Moacyr Scliar
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/881692-morre-o-escritor-moacyr-scliar.shtml
Morreu hoje o escritor e colunista da Folha Moacyr Scliar. Scliar teve falência múltipla dos órgãos. Ele estava internado no Hospital das Clínicas de Porto Alegre, desde 17 de janeiro, quando sofreu um AVC. O velório acontece hoje na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre, a partir das 14h e o enterro está previsto para amanhã. O escritor chegou a ser submetido a cirurgia para drenar o coágulo que se formou na cabeça. Depois da cirurgia, ele ficou inconsciente no centro de terapia intensiva (Por Graciliano Rocha, Folha.com). Leia mais em:
Morre aos 73 anos o escritor Moacyr Scliar
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2011/02/27/interna_diversao_arte,240072/morre-aos-73-anos-o-escritor-moacyr-scliar.shtml
Scliar consolidou a temática judaica na literatura brasileira
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/873154-scliar-consolidou-a-tematica-judaica-na-literatura-brasileira.shtml
Leia mais em:
O brasileiro que Gaddafi trocou por um arsenal
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110227/not_imp685049,0.php
White House caution in response to Gaddafi's actions was guided by fears for the safety of Americans in Libya
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2011/02/26/AR2011022604172.html?wpisrc=nl_headline
Oposición iraní: La democracia en Oriente Medio requiere la caída del régimen de Irán
http://www.aurora-israel.co.il/articulos/israel/Newsletter/35600/?utm_source=Noticias+diarias+Domingo-TEA&utm_medium=27-02-2011%202da%20edic
Rebel army may be formed as Tripoli fails to oust Gaddafi
http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2011/02/26/AR2011022603771.html?wpisrc=nl_headline
New Holocaust restitution project launched
http://jta.org/news/article/2011/02/24/2743096/new-holocaust-restitution-project-launched
Conib destaca
Sábado, 26 de Fevereiro de 2011
Por Celia Bensadon
1. EUA e UE ampliam pressão; Gaddafi fala em "triunfo"
Cada vez mais isolado dentro do seu país, o ditador líbio, Muammar Gaddafi, sofre o recrudescimento também do cerco externo. EUA e União Europeia anunciaram ontem sanções à Líbia. O governo americano informou que fechará sua embaixada em Trípoli e que adotará outras medidas unilaterais para "pressionar o regime". Na Europa, países-membros do bloco declararam embargo de venda de armas à Líbia e o bloqueio dos bens de autoridades do governo líbio em seus territórios. Gaddafi fez o terceiro pronunciamento da semana. Pediu que seus seguidores defendam a Líbia. "Estamos prontos para triunfar", disse, em Trípoli, que mais uma vez teve confrontos (Por Álvaro Fagundes, Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Obama says Gadhafi must leave Libya 'now'
http://www.haaretz.com/news/international/obama-says-gadhafi-must-leave-libya-now-1.345901
Obama ordena bloqueio de ativos de Gaddafi e sua família
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881452-obama-ordena-bloqueio-de-ativos-de-gaddafi-e-sua-familia.shtml
Gaddafi depositou 3 bilhões de libras em Londres na última semana, diz jornal
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881471-gaddafi-depositou-3-bilhoes-de-libras-em-londres-na-ultima-semana-diz-jornal.shtml
2. ONU diz que 'é hora de agir' para frear massacre na Líbia
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,onu-diz-que-e-hora-de-agir-para-frear-massacre-na-libia,684647,0.htm
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, pediu que o Conselho de Segurança aja rápido para adotar um pacote de sanções contra a Líbia. "Já é hora de o Conselho considerar uma ação concreta. As próximas horas e os próximos dias serão decisivos para os líbios", disse. O Conselho de Segurança se reuniu em caráter de urgência nesta sexta-feira, 25, para discutir a situação no país africano, onde houve uma onda de violência nos últimos dias devido aos protestos pelo fim do regime do ditador Muamar Gaddafi. O coronel, que está há 41 anos no poder, tem usado métodos brutais de repressão, como bombardeios e mercenários (estadao.com). Leia mais em:
Cúpula da ONU deve proibir venda de armas à Líbia
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881569-cupula-da-onu-deve-proibir-venda-de-armas-a-libia.shtml
Delegação da Líbia na ONU pede fim da violência a Gaddafi e se emociona
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,delegacao-da-libia-na-ONU-pede-fim-da-violencia-a-kadafi-e-se-emociona,684699,0.htm
Embaixadores da Líbia na França e na Unesco renunciam
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2011/02/26/interna_mundo,239999/embaixadores-da-libia-na-franca-e-na-unesco-renunciam.shtml
3. Oposição da Líbia acredita que Gaddafi abandone poder em breve
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881606-oposicao-da-libia-acredita-que-gaddafi-abandone-poder-em-breve.shtml
Representantes do poder civil e militar do leste da Líbia, controlado por comitês populares após o levante do dia 17 de fevereiro, disseram estar confiantes de que o líder líbio Muammar Gaddafi abandone em breve o poder. Fathi Tarbul, membro do governo provisório de Bangasi, a segunda maior cidade do país, garantiu em entrevista coletiva que "Gaddafi tem 15% do país sob controle". "Gaddafi está vivendo os últimos momentos e esperamos o final de seu regime nos próximos dias", disse Tarbul, um advogado de 39 anos, cuja detenção no dia 15 de fevereiro se transformou no estopim do levantamento que se impôs na parte leste do país e em várias localidades do oeste e o sul (Efe).
4. Revolta na Líbia abriu porta para guerra civil, diz filho de Kadafi
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/02/26/revolta-na-libia-abriu-porta-para-guerra-civil-diz-filho-de-kadafi-923889700.asp
A revolta na Líbia abre todas as possibilidades, incluindo uma guerra civil e a intervenção estrangeira, disse o filho do ditador líbio Muamar Gaddafi. Saif al-Islam Gaddafi voltou a defender a ideia de se chegar a um acordo com o governo. "O que a nação líbia está passando abriu uma porta para todas as possibilidades e agora os sinais de guerra civil e interferência estrangeira começaram", disse Saif al-Islam Gaddafi em uma entrevista à TV Al Arabiya. "Um acordo tem que ser alcançado porque o povo não tem futuro a menos que eles concordem juntos com um novo programa", afirmou o filho do ditador (Reuters). Leia mais em:
Long Bread Lines and Barricades in Libya’s Capital
http://www.nytimes.com/2011/02/27/world/africa/27libya.html?_r=1&ref=world Filho de Gaddafi defende acordo com oposição e fala em risco de guerra civil
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881587-filho-de-gaddafi-defende-acordo-com-oposicao-e-fala-em-risco-de-guerra-civil.shtml
5. Brasileiros embarcam e se dizem aliviados
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881500-navio-com-brasileiros-deixa-a-libia-e-deve-chegar-a-atenas-amanha.shtml
Depois de oito dias ilhados no epicentro da revolta, os 148 brasileiros que estavam em Benghazi embarcaram em navio a caminho da Grécia, de onde deverão seguir para o Brasil. A viagem a Atenas deve levar 17 horas. Eles estavam no país a serviço da construtora Queiroz Galvão, que tem projetos de infraestrutura em seis cidades em torno de Benghazi. Todos escaparam a salvo. No porto de Benghazi, a sensação era principalmente de alívio. Muitos, porém, também reclamavam da demora da empresa e do Itamaraty em providenciar a saída (Folha de S.Paulo). Leia mais em:
Quase 40 mil fogem da Líbia para Tunísia
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/881611-quase-40-mil-fogem-da-libia-para-tunisia.shtml
6. “Alianças perigosas”
http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imprensa/selecao-diaria-de-noticias/midias-nacionais/brasil/o-globo/2011/02/26/aliancas-perigosas
Uma grande mesquita e seu minarete se destacam no cenário de Munique. Ela sempre chamou atenção do historiador Stefan Meining, que resolveu pesquisar sua origem. Encontrou, entre os idealizadores do templo, nomes turcos e árabes. Mas nos anos 60, época da construção, não havia registro de imigrantes dessas regiões na Alemanha. Esta série de estranhamentos levou a pesquisa a retroceder no tempo até o Terceiro Reich, onde Meining descobriu uma ligação inédita entre grupos radicais islâmicos e o regime de Adolf Hitler. Muçulmanos radicais e nazistas aliaram-se para combater a antiga União Soviética. Em troca, o Führer prometeu liberdade de culto após a Segunda Gue
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