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Mais de 70 mil pessoas protestaram em diversas cidades da periferia de Israel para pedir justiça social no país, no quarto sábado consecutivo de manifestações contra o aumento do custo de vida.
foto MENAHEM KAHANA/AFP |
Centenas de manifestantes na cidade de Beersheva |
"Nestas cidades, as pessoas têm condições de vida ainda mais difíceis do que no centro, na região de Telavive, e por isso é essencial manifestar a solidariedade do movimento com a população destas localidades", afirmou, na sexta-feira, Stav Shafir, uma das líderes do movimento de contestação, em declarações à agência noticiosa francesa AFP.
A minoria árabe participou pela primeira vez nos protestos no país, embora de forma discreta, com manifestações em alguns pontos específicos, de acordo com a agência EFE.
O presidente do sindicato de estudantes da Universidade de Ben-Gurion, que participou nos protestos, declarou que o governo de Benjamin Netanyahu não é "o único responsável pela situação" no país, mas ressalvou que é o executivo que terá que "encontrar soluções".
"Amamos este Estado, mas queremos viver no nosso país com dignidade", disse, citado pela EFE, ao jornal "Yedioth Ahronoth".
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